Não é a primeira vez que o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, trocam farpas nas redes sociais. A última diz respeito à remessa de 936 mil doses da vacina da Pfizer, que chegaram na quarta-feira (02) ao Brasil.
O ministro Marcelo Queiroga (Saúde) e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) trocaram farpas nas redes sociais, neste sábado (22). É que o Ministério da Saúde promoveu uma reunião para discutir a chegada da "cepa indiana" ao Brasil, identificada no Maranhão e que pode ser até 50% mais transmissível. Dino reclamou que não teria sido "convidado" a participar da conversa.
Com a grande maioria do seu eleitorado nas redes sociais e de olho na reeleição em 2022, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prepara a elaboração de um decreto que limita a retirada de publicações e contas das redes sociais pelas próprias redes sociais.
O Twitter do Supremo Tribunal Federal foi o canal usado para rebater declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que circula em redes sociais, de que a Corte teria proibido o governo federal de agir no enfrentamento da pandemia da Covid-19.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro, presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, passou a usar a foto do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, derrotado nas eleições, em seu perfil no Twitter. Seria um protesto pela suspensão do presidente americano da rede social.
O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (Progressistas), anunciou, neste sábado (09), mais quatro nomes de auxiliares que irão compor o gestão. Os nomes têm sido divulgados pelas redes sociais de Cícero.
A declaração, ou melhor, o elogio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao senador Fernando Collor de Melo, primeiro presidente eleito a sofrer impeachment no Brasil, continua gerando "tretas" nas redes sociais.
Coisas que só acontecem em Brasília. No último sábado (24), o presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (Democratas) usou o Twitter para alfinetar Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, mas a resposta...
O Supremo Tribunal Federal ampliou o cerco a perfis de aliados do presidente Jair Bolsonaro, em redes sociais, acusados de disseminar fake news e ataques a ministros do órgão. Ao todo, o Twitter e o Facebook tiveram que retirar do ar, em todo o mundo, contas de 16 apoiadores e aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Só que esse bloqueio aconteceu apenas em âmbito do Brasil.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a Advocacia Geral da União entraram com uma ADIn (Ação Direta de Inconstitucionalidade) no Supremo Tribunal Federal. Na prática, o presidente pede que o STF interprete o Artigo 5º da Constituição, no que se refere à liberdade de expressão e de pensamento.
