Pré-candidatura ao Senado não tem volta, diz Efraim

Com um discurso de “não tem mais volta”, o deputado federal Efraim Filho (Democratas) busca a consolidação da pré-candidatura ao Senado em 2022. Deixou claro que a unidade é palavra de guerra. Ou seja, quer compor a pretensa chapa à reeleição de João Azevêdo (Cidadania). Deixou claro que aceita os critérios que possam ser impostos pelo governador, mas que não aceitará imposição.

O democrata segue o caminho do pai, Efraim Morais, que pontuava em quarto nas pesquisas e conseguiu derrubar a bolsa de apostas. Um caminho mais “fácil” já que decidiu colocar o nome na estrada um pouco mais cedo que o convencional, ou seja, faltando pouco mais de um ano para as eleições.

A oficialização do apoio por parte do senador Veneziano Vital do Rêgo e a chegada do presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (PSB), mostra força partidária. São duas lideranças importantes. Mas, os partidários, ao final, é que decidirão. Pelas contas de Efraim já são 115 prefeitos “na base”, além de deputados estaduais como Taciano Diniz, Júnior Araújo e Ricardo Barbosa.

Já Murilo Galdino, irmão de Adriano, foi “apresentado” por Efraim como possível detentor da cadeira que o democrata deixará vazia ao se candidatar ao Senado. Disse que atuará como conselheiro para que Galdino consiga fazer um bom mandato na Câmara Federal.

“O democratas tem agido com independência e tem demonstrado coerência nas suas ações. Claro que cabe ao governador conduzir essa formação da chapa e o arco de alianças e nós estaremos unidos com essa formação”, destacou Efraim Morais.

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