O Plenário do Senado rejeitou a Medida Provisória 1.045/2021, que originalmente criou novo programa de redução ou suspensão de salários e jornada de trabalho durante a pandemia de Covid-19, mas sofreu tantos acréscimos na Câmara dos Deputados que foi chamada de “minirreforma trabalhista” por senadores.
Vice-presidente do Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) foi recebido no final da manhã desta quarta-feira (1) pelo vice-presidente da República, General Hamilton Mourão (PRTB). O encontro ocorreu de forma muito cordial, segundo Veneziano, e vários assuntos foram tratados.
Após reunião com representantes de Conselhos, dos Sindicatos e líderes partidários, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (Democratas), determinou a criação de uma comissão para definir a média salarial da enfermagem - enfermeiros, técnicos, auxiliares e parteiras.
O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (PSB), adotou o discurso pró-coligações e pediu que os deputados conversem com os senadores Veneziano Vital do Rêgo (MDB), Daniella Ribeiro (Progressistas) e Nilda Gondim (MDB) para cobrar a aprovação da PEC 125, que muda o sistema para escolha de deputados (estaduais e federais), em 2022.
Logo após o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, ser protocolado, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou na noite desta sexta-feira (20), em São Paulo, que não antevê fundamentos técnicos, jurídicos e políticos para impeachment de ministro.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apresentou, nesta sexta-feira (20), pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. A peça é assinada por ele e pelo advogado-geral da União, Bruno Bianco.
O relator da CPI da Covid-19, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou há pouco que o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), passará à condição de investigado pela comissão. Antes, ele era testemunha.
A volta das coligações partidárias nas eleições para deputados e vereadores dominou a discussão da Proposta de Emenda Constitucional 125/11, que trata da Reforma Eleitoral, durante votação em segundo turno pela Câmara Federal.
Em postagem nas redes sociais, neste sábado (14), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que os ministros do Supremo Tribunal Federal Luis Roberto Barroso e Alexandre de Moraes extrapolam "com atos os limites constitucionais".
Líder do Governo na Câmara Federal, o deputado Ricardo Barros irritou o comando da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19, ao dizer que a atuação da CPI teria afastado empresas interessadas em vender vacinas ao Brasil.
