O prefeito de Pombal, Dr. Verissinho (MDB), virou alvo do Ministério Público da Paraíba após lei municipal, de autoria do Executivo, que condiciona o acesso ao transporte escolar para estudantes universitário que tiverem domicílio eleitoral na cidade.
O Tribunal de Contas da Paraíba deu início à análise do Recurso de Reconsideração, protocolado pela ex-prefeita de Pombal Pollyanna Dutra (PSB), que teve as contas de 2016 julgadas irregulares com imputação de débito de R$ 732 mil.
O Tribunal de Contas da Paraíba rejeitou, por unanimidade, as contas da Prefeitura de Pombal, na gestão do ex-prefeita Pollyanna Dutra (PSB), exercício 2017. O Pleno acompanhou o voto do relator, conselheiro Arnóbio Alves Viana.
O Ministério Público da Paraíba abriu um Inquérito Civil Público para apurar ato de improbidade administrativa contra o prefeito de Pombal, Dr Verissinho, e a esposa dele, Mayenne Van Bandeira Lacerda, atual secretária de Trabalho e Ação Social do município.
Em Pombal, no Sertão da Paraíba, a surpresa do início da campanha de vacinação ficou mesmo por conta do primeiro a ser imunizado: Abmael Lacerda (MDB), conhecido por Dr. Verissinho, prefeito reeleito da cidade.
O prefeito reeleito de Pombal, Abmael de Sousa Lacerda, mais conhecido por Dr. Verinho, publicou decreto, nesta terça-feira (05), com novas medidas relacionadas ao combate à Covid-19. Uma delas é a proibição da comercialização de bebidas alcoólicas.
Reeleito prefeito de Pombal, Dr. Verissinho publicou decreto, nesta quinta-feira (03), determinando o fechamento de bares, restaurantes, lanchonetes, quiosques, trailers e estabelecimentos congêneres, além de parques de diversões instalados em espaço público e privado, por 15 dias.
Seis vereadores da Câmara Municipal de Pombal protocolaram uma representação contra o atual prefeito, Abmael Lacerda, mais conhecido por Dr. Verissinho (MDB), por suposto superfaturamento na compra de insumos para o combate ao novo coronavírus.
O Ministério Público de Contas da Paraíba, órgão ligado ao Tribunal de Contas do Estado, requereu Medida Cautelar para impedir que a Prefeitura de Pombal realize “qualquer tipo de intervenção no conjunto ferroviário da cidade [que é tombado] e garanta a guarda e conservação de parte dos trilhos e madeiras indevidamente retirados”.
