O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou que o Governo negocia o pagamento de um novo auxílio aos trabalhadores informais, que sucederá o auxílio emergencial, pago desde o ano passado e cujos últimos repasses foram feitos no fim de janeiro.
Líder do Democratas na Câmara Federal, o deputado paraibano Efraim Filho afirmou que o retorno do auxílio emergencial, criado para dar suporte aos autônomos e às famílias mais vulneráveis durante a pandemia do novo coronavírus, será pauta prioritária, esta semana, na Casa.
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal votou, até esta sexta-feira (05), para definir que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não é obrigado a nomear, como reitores de universidades e institutos federais, o primeiro nome da lista tríplice feita nas instituições.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) admitiu, durante a live desta quinta-feira (04), que a Cloroquina, defendida por ele desde o início da pandemia do novo coronavírus, como tratamento precoce da Covid-19, pode ser apenas um placebo (remédio sem efeito).
O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB), que batido na tecla de que é preciso enxugar os gastos da máquina pública, usou o Twitter para falar sobre os gastos de R$ 1,8 bilhão do Executivo (leia-se Presidência da República e ministérios), com alimentos, em 2020.
O "carrinho da feira" do Governo Federal, leia-se órgãos ligados ao Executivo (presidência da República e ministérios), custou R$ 1,8 bilhão aos cofres públicos, ano passado. Alguns itens chamam a atenção, a exemplo do leite condensado.
O técnico de enfermagem Brenno Homobono encontrou uma forma bem-humorada para incentivar as pessoas a se imunizarem contra a Covid-19. O profissional que atua desde o início da pandemia na linha de frente de um hospital particular do Amapá, foi tomar a dose da vacina fantasiado de jacaré.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que tão logo as doses da vacina, disponibilizadas pelo Governo da Índia, cheguem ao Brasil, estas começarão a ser distribuídas aos Estados por aviões da Força Aérea Brasileira, ainda neste sábado (23).
O Twitter do Supremo Tribunal Federal foi o canal usado para rebater declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que circula em redes sociais, de que a Corte teria proibido o governo federal de agir no enfrentamento da pandemia da Covid-19.
Braço direito do então candidato a presidente da República, Jair Bolsonaro, nas eleições de 2018, o deputado federal paraibano Julian Lemos (PSL), usou o Twitter (@JulianLemosopb1) para afirmar que atual presidente se distanciou das ideias que defendia naquele momento.
