Nesta segunda-feira (08), o Partido dos Trabalhadores na Paraíba divulgará resolução onde mantém o apoio administrativo ao governador João Azevêdo (Cidadania). A decisão, por maioria, se deu em reunião neste sábado (06). Foram 33 votos favoráveis e apenas dois contrários. A informação é do presidente estadual do partido, Jackson Macedo.
O governador João Azevêdo (Cidadania) recebeu a adesão do prefeito de Zabelê, Dalyson Neves, do PSDB. O apoio político e administrativo foi oficializado nesta terça-feira (26), após encontro dos dois gestores.
Em resposta a um seguidor, em um postagem na rede social Instagram, o ex-senador Cássio Cunha Lima (PSDB) voltou a falar sobre as próximas eleições estaduais. O comentário dizia: "Meu voto é seu e de Bolsonaro [pretenso candidato à reeleição] em 2022.
O ex-prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSD) já deu largada para o projeto 2022. Ele não tem escondido de ninguém que é candidatíssimo ao Governo do Estado. Pelo menos, a preço de hoje.
Durante enquete proposta nos Stories do Instagram, "O que sabe sobre mim, é verdade ou mentira", o deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) respondeu a perguntas sobre 2022, que está perto e longe ao mesmo tempo, e a disputa pelo Governo do Estado.
O atual prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, pode até ficar sem mandato a partir de janeiro de 2021, mas sem estratégia, não. Segundo a rádio peão, o presidente estadual do PSD já estaria com tudo preparado para 2022.
As eleições municipais deste ano foram atípicas, não apenas pela pandemia do novo coronavírus, mas pelo "casamento" envolvendo três elementos que serão protagonistas das eleições de 2022.
O vice-presidente nacional do "Aliança pelo Brasil", Felipe Belmont, partido idealizado pelo presidente Jair Bolsonaro, ao deixar o PSL, mas que ainda não conseguiu se viabilizar junto ao Tribunal Superior Eleitoral, fez um chamamento para o Dia D de apoio à criação da nova legenda, neste sábado (31).
O Aliança pelo Brasil, partido idealizado pelo presidente Jair Bolsonaro logo após romper com o PSL e se desfiliar da legenda, ainda não conseguir os apoiamentos necessários para se viabilizar junto ao Tribunal Superior Eleitoral.
Eleito em 1994 para um primeiro mandato de presidente da República, Fernando Henrique Cardoso admitiu, em artigo publicado no Estadão deste domingo (06), o instituto da reeleição foi “historicamente” um erro.
