Um dia após a visita do Arcebispo da Paraíba, dom Delson, o TCE decidiu instaurar inspeções especiais, em secretarias do Estado e da Prefeitura de João Pessoa, para apurar a destinação de recursos públicos transferidos ao Instituto São José, que é a instituição mantenedora do Hospital Padre Zé.
O desembargador Ricardo Vital, do Tribunal de Justiça da Paraíba, deferiu o recurso do Ministério Público pela prisão, nesta sexta-feira (17), o Padre Egídio, no âmbito da operação que investiga desvios milionários de recursos no Hospital Padre Zé, em João Pessoa.
Líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, o deputado Walber Virgolino (PL) propôs a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito do Hospital Padre Zé, para investigar desvios de recursos da unidade.
O esquema de desvios de recursos para a compra de livros e pagamento de propina, na Prefeitura de João Pessoa, gestão Luciano Cartaxo (PV), teria iniciado em 2013. O empresário campinense Pietro Harley, preso na Operação Calvário - A Origem, que já atuava desde 2010 no Governo do Estado, passou a atuar também na PMJP, através de dois ex-secretários de Educação: Luiz Júnior e Gilberto Cruz.
Deflagrada na manhã desta terça-feira (15), a 5ª fase da Operação Recidiva duas sedes de um escritório de contabilidade, em João Pessoa e Patos, que seria "ponto de encontro" dos investigados, entre eles políticos.
Ex-prefeito de Picuí, o deputado estadual Buba Germano (PSB) foi condenado por unanimidade, pelo Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba, nesta quarta-feira (02), a uma pena de nove anos de reclusão, no regime inicial fechado, bem como a perda do mandato político.
O ex-deputado estadual Bruno Cunha Lima (PSD), candidato a prefeito de Campina Grande pela Coligação "Campina rumo ao futuro", deixou claro não ter qualquer problema em falar sobre a Operação Famintos, "ou qualquer outra".
O desembargador Ricardo Vital de Almeida, do Tribunal de Justiça da Paraíba e responsável pelas ações da Operação Calvário, determinou nesta segunda-feira (04) o sequestro de R$ 134,2 milhões em bens e valores dos acusados de integrarem uma suposta Organização Criminosa que teria atuado no Governo do Estado.
