O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) usou o Twitter, agora há pouco, para criticar o novo decreto anunciado pelo governador João Azevêdo (Cidadania) que disciplina atividades econômicas e cerimônias religiosas, mas mantém escolas fechadas até o dia 12 deste mês.
“Inadmissível o novo decreto do governador João Azevedo. Reabre bares, mas mantém escolas fechadas. Inclusive o ensino infantil, que obviamente não dá para ser remoto. Continua limitando delivery. Restringe horários de academia, gerando aglomeração. Falta bom senso”, escreveu o tucano.
No Instagram, onde a mensagem também foi postada, um seguidor de Pedro na rede social questionou: “E vossa excelência propõe o que, deputado? Abrir tudo?”. A questão não é a crítica feita pelo parlamentar porque o contraponto, em uma democracia, é importante.
Agora, o que questiono e aí não me refiro apenas a ele, mas a parlamentares, a exemplo do líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Paraíba, Cabo Gilberto Silva, que faz discursos vazios, promove aglomerações, mas não dá uma sugestão. É preciso ser coerente até na hora da crítica.
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