Pedro aproveita recesso e faz périplo no interior

Enquanto a decisão sobre a união entre o Cidadania, partido do governador João Azevêdo e pré-candidato à reeleição, e o PSDB não sai, o deputado federal Pedro Cunha Lima decidiu colocar o pé na estrada.

Pré-candidato ao Governo, o tucano deve passar por 17 municípios até a próxima quarta-feira (19). O parlamentar aproveita o recesso na Câmara Federal – que vai até 1º de fevereiro – para buscar aliados.

A agenda começou nesse sábado (15) com visitas a São Bento, cidade administrada por um prefeito do partido do governador, Jarques Lúcio. Depois seguiu para Belém do Brejo do Cruz, São José do Brejo do Cruz e, por fim Brejo do Cruz, onde se reuniu um grupo de jovens.

Neste domingo (16), estará novamente em São Bento para uma reunião com empresários. Em Brejo dos Santos, se reúne com vereadores e lideranças políticas.

De lá, segue para os municípios de Mato Grosso e Sousa. Já na segunda-feira (17), Pedro concede entrevistas e se reúne com lideranças de Cajazeiras. Ele ainda tem agenda nos municípios de Aparecida e Pombal.

Na terça-feira (18), está em Patos, cujo prefeito Nabor Wanderley (Republicanos) é aliado do governador. Pedro se reúne com lideranças políticas e faz visita de cortesia ao arcebispo local.

De lá, parte para Teixeira, onde se encontra com o ex-prefeito Nego de Guri e vereadores. Também cumpre agenda com lideranças do município de Maturéia. De Teixeira, segue para Santa Luzia.

Já na quarta-feira (19), Pedro tem visita programada a Salgadinho, seguindo para Taperoá, onde se reúne com lideranças.

No mesmo dia, estará em Guarabira e encerra a agenda no município de Pilõezinhos, quando participa de procissão ao lado da ex-deputada Léa Toscano, do deputado federal Ruy Carneiro e da deputada estadual Camila Toscano, todos do PSDB.

Pedro decidiu cortar o cordão umbilical com o pai, o ex-senador Cássio Cunha Lima. Quer seguir sozinho na caminhada, sem ‘sombra’. O tempo dirá que se foi a melhor decisão.

Voltando a possibilidade, cada vez mais real, de união entre Cidadania e PSDB, pelos próximos quatro anos, é certa a debandada de um dos grupos, caso saia do papel.

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