Aguinaldo defende segurança, mas não o voto impresso

Em postagem na rede social Instagram, logo após encerrada a votação da PEC do Voto Impresso, o deputado federal e líder da Maioria no Congresso Nacional, Aguinaldo Ribeiro (Progressistas) afirmou ser defensor da segurança e da transparência do processo eleitoral brasileiro, mas que uma matéria como essa não poderia “ser levada adiante”.

Aguinaldo não participou da votação, nem justificou o motivo da ausência, assim como outros três paraibanos: Hugo Motta (Republicanos), Efraim Filho (Democratas) e Wilson Santiago (PTB).

“Sou contra o voto impresso! Nesse momento de pandemia, a prioridade do Brasil deve ser lutar para salvar vidas e conseguir uma retomada efetiva da economia, gerando mais empregos e renda”, escreveu na postagem.

O parlamentar ressaltou que a rejeição, em plenário, da PEC do voto impresso – 229 a 218 -, mostra que a maioria dos parlamentares está ciente de que, no momento, o foco do Brasil deve ser outro e que levar adiante a referida matéria tiraria a prioridade de projetos mais relevantes.

“Desde que foi adotada, em 1996, a urna eletrônica já contabiliza 13 eleições gerais e municipais, além de um grande número de consultas populares e pleitos comunitários, sempre de forma bem-sucedida, sem comprovação de fraude”, lembrou o parlamentar.

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