Um ‘país’ chamado WhatsApp e os sucessivos golpes sofridos através do aplicativo de mensagens têm deixado as pessoas de orelha em pé. Nesta terça-feira, o Ministério Público Federal da Paraíba disse estar encontrando dificuldades em conversar com as pessoas que encaminharam denúncias por se sentirem injustiçadas na tentativa de obter o auxílio financeiro emergencial do governo federal.

Com muitos dados incompletos, o MPF, além das Defensorias Públicas do Estado e da União, usa o WhatsApp, cadastrado pelo próprio usuário quando da denúncia, para o teleatendimento. As pessoas encerram o contato quando há o pedido de complementação dessas informações com medo de ser golpe. E não há de se tirar a razão delas. A questão é que a falta desses dados tem atrasado as representações desses órgãos junto ao Governo Federal.

O procurador da República, José Godoy, disse ser fundamental que as pessoas informem em esses dados. Ele orienta que para se certificar que a ligação que estão recebendo não é um golpe, as pessoas podem solicitar da pessoa que está do outro lado da linha dados de identificação, como o nome, e entrar em contato com a Defensoria Pública da União e Defensoria Pública do Estado da Paraíba, pelos telefones que se encontram nos sites institucionais desses órgãos, para confirmar se o atendente faz parte da força tarefa do auxílio emergencial.

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