No cargo desde abril de 2019, e após duras críticas em relação à condução do Ministério da Educação, Abraham Weintraub entregou o cargo ao presidente Jair Bolsonaro. Pode-se dizer que foi “por livre e espontânea pressão”.

A permanência dele no ministério começou a sofrer retaliações por parte de grupos de dentro do Governo após, durante a fatídica reunião ministerial de 22 de abril. em que o ex-ministro Sérgio Moro alega que houve intenção do presidente em interferir nas ações da Polícia Federal, Weintraub chamou os ministros do Supremo Tribunal Federal de “vagabundos”, defendendo a prisão dos mesmos.

Já no último domingo (14), Weintraub participou de um protesto, em Brasília, ao lado de apoiadores do presidente Bolsonaro. Ele estava sem máscara e acabou multado em R$ 2 mil pelo governo do Distrito Federal, onde o uso da máscara é obrigatório.

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