Por 5 votos a 2, o Tribunal Superior Eleitoral condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro a uma inelegibilidade de oito anos (até 2030) por abuso de poder político e econômico, após ele ter utilizado o Palácio da Alvorada para criticar o sistema eleitoral e atacar adversários políticos.
Antes mesmo de apresentar as razões, a ministra do Tribunal Superior Eleitoral, Carmem Lúcia, anunciou o voto para tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível até 2030.
Você sabe o que é “código-fonte”? Alan Diego dos Santos, que disse ter ido a Brasília para uma manifestação no dia da diplomação de Lula “para o senhor Alexandre de Moraes rever o código-fonte”, ao depor na CPI dos Atos Golpistas da Câmara Legislativa do Distrito Federal, disse que não sabia o que era, mas queria saber.
O Tribunal Superior Eleitoral suspendeu o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Com o placar de 3 a 1 pela inelegibilidade por oito anos, a sessão será retomada nesta sexta-feira (30), às 12h.
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Floriano de Azevedo Marques, durante a sessão desta quinta-feira (29), resgatou a “Terra Plana” em seu voto pela inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Assista abaixo
O Tribunal Superior Eleitoral iniciou, agora há pouco, o julgamento da ação que pode deixar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível para as eleições de 2024 e de 2026.
Primeiro a apresentar voto na sessão desta quinta-feira (29), que pode definir o futuro eleitoral de Jair Bolsonaro, ministro Raul Araujo já sinalizou que não pretende pedir vista no processo, apesar da torcida do ex-presidente e aliados para que aconteça.
O TSE retoma, nesta quinta-feira (29), a partir das 9h, o julgamento da Ação de Investigação Judicial Eleitoral que pede a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
Sobre o voto do relator, ministro Benedito Gonçalves, pela inelegibilidade por oito anos, o ex-presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para alfinetar o atual ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, que vem a ser presidente nacional do PDT, autor da ação.
O presidente Lula (PT) nomeou a advogada Edilene Lobo como nova ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral. Edilene é a primeira mulher negra a integrar a Corte.
