Membros dos Ministérios Públicos Federal, do Trabalho, e Estadual realizarão, nesta quinta-feira (23), uma fiscalização em locais de vacinação na Grande João Pessoa, além de Campina Grande e Monteiro.
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Inferno astral de Vitor Hugo
O prefeito de Cabedelo, Vitor Hugo, está em pleno inferno astral. É que naquela de "abre comércio, fecha comércio", acabou perdendo a 'batalha' com o Ministério Público da Paraíba. Nesta terça-feira, o juiz Manuel Maria Antunes de Melo, da 12ª Vara Cível da Capital, deferiu pedido de liminar proibindo a abertura das lojas do Manaíra Shopping, enquanto durarem os decretos do Governo do Estado e da Prefeitura de João Pessoa, que vedam o atendimento presencial nas dependências de lojas situadas dentro de shoppings centers.
E Cabedelo, abre ou não?
O prefeito de Cabedelo, Vitor Hugo, pode ter que voltar atrás em relação à reabertura do comércio. O Ministério Público da Paraíba recomendou que o gestor não flexibilize as ações de isolamento social contra o novo coronavírus e siga o decreto estadual que institui bandeiras para nortear a retomada das atividades não essenciais.
Juiz autoriza sequestro de R$ 6,5 milhões das contas de Ricardo
O juiz José Guedes de Cavalcanti Neto, da 3ª Vara Criminal de João Pessoa, autorizou o sequestro de R$ 6,5 milhões das contas do ex-governador Ricardo Coutinho. O pedido foi feito pelo Ministério Público da Paraíba, através do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco).
Dinaldinho volta a ser alvo
Na semana em que o Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba deve julgar pedido do prefeito afastado de Patos, Dinaldo Wanderley Filho, para decidir se ele volta ao cargo ou se o afastamento é confirmado em definitivo, o Ministério Público oferece novo denúncia contra Dinaldinho. Dessa vez, por falsidade ideológica, crime previsto no artigo 299 do Código Penal, por ter inserido declaração falsa em documento público. O processo tem como relator o desembargador João Benedito da Silva.
Panta na mira do MPPB
O prefeito de Santa Rita, Emerson Panta, voltou a ser alvo de denúncia pelo Ministério Público da Paraíba por irregularidades administrativas. De acordo com o órgão, o gestor ordenou e efetuou 10 despesas públicas, referentes a serviços de publicidade e propaganda, entre os meses de fevereiro e março de 2017, sem o empenho prévio. A denúncia foi protocolada na segunda-feira (15) no Tribunal de Justiça da Paraíba pela Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e à Improbidade Administrativa (Ccrimp/MPPB).