A comissão especial da Câmara dos Deputados sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, que torna obrigatório o voto impresso se reúne novamente nesta sexta-feira (6). O colegiado rejeitou nesta quinta-feira (05) o substitutivo apresentado pelo relator, deputado Filipe Barros (PSL-PR).
O presidente do MDB da Paraíba, senador Veneziano Vital do Rêgo, era só sorrisos no encontro com a deputada federal Gleisi Hoffmann, que comanda o PT, e o ex-presidente Lula. Em postagem nas redes sociais, o paraibano afirmou que a reunião foi para tratar de “questões diversas”.
Após sucessivos adiamentos, os deputados membros da Comissão Especial formada para analisar a Proposta de Emenda à Constitucional do Voto Impresso (135/19) decidiram pela rejeição do texto apresentado pelo relator do projeto, Filipe Barros (PSL-PR).
Após quase duas horas de discussão, a votação do relatório da deputada federal Renata Abreu (Pode-SP) na comissão especial sobre regras eleitorais foi mais vez adiada por falta de consenso. A principal polêmica é a adoção do chamado “distritão”.
A movimentação no Partido dos Trabalhadores nos últimos dias, sinaliza uma possível "pulada" de cerca da legenda, da base do governador João Azevêdo (Cidadania), leia-se do projeto de reeleição do paraibano em 2022.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou em documento enviado ao Tribunal Superior Eleitoral, nesta quarta-feira (04), que não tem feito ataques à segurança das urnas eletrônicas, mas sim defendido que o sistema seja aprimorado.
O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, afirmou que o ex-governador Ricardo Coutinho não tem condições de disputar as eleições no próximo ano. Para o dirigente, será muito difícil que o socialista consiga reverter a inelegibilidade na justiça, antes das eleições do próximo ano.
Presidente estadual do Partido Verde na Paraíba e ex-prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo foi recebido pela presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, deputada federal Gleisi Hoffmann, na tarde desta terça-feira (03), em Brasília.
A decisão do Tribunal Superior Eleitoral, de abrir inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por disseminar fake news em relação ao processo eleitoral por urna eletrônica, é um recado claro dos ministros de que "já deu".
O Tribunal Superior Eleitoral informou, nesta segunda-feira (02) ter pedido ao Supremo Tribunal Federal que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) seja investigado no inquérito que apura a disseminação de fake news, que tem como relator o ministro Alexandre de Moraes.
