E o “troco” veio rápido. E não adiantou nada Sergio Moro (União Brasil) voltar aos “braços” de Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições. O PL entrou na Justiça Eleitoral contra o ex-juiz e senador eleito. O objetivo é anular a eleição para o Senado pelo Paraná.
Integrante da coligação encabeçada pelo presidente Jair Bolsonaro, cujos partidos foram condenados a pagar muita de R$ 22,9 milhões ao Tribunal Superior Eleitoral por litigância de má-fé, o Progressistas não quer dividir a “conta”.
O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, rejeitou o pedido do PL, partido de Jair Bolsonaro, sobre a verificação das urnas apenas no segundo turno e condenou o partido a pagar multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé.
O deputado estadual Cabo Gilberto (PL) afirmou, na noite dessa quarta-feira (22), que abre mão dos votos que obteve para deputado federal, nas eleições deste ano, caso a Justiça Eleitoral reconheça irregularidades nas urnas, como sugere o relatório entregue pelo PL.
O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, deu um prazo de 24 horas para que o PL apresente um relatório completo sobre as eleições.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, apresentou, nesta terça-feira (22) uma auditoria sobre as urnas eletrônicas encomendada pelo partido. Valdemar afirmou também que enviou o material para o Tribunal Superior Eleitoral.
O juíz federal Sandro Nunes Vieira, que atuou como magistrado convocado no Tribunal Superior Eleitoral até agosto deste ano, desmentiu o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, que afirmou ter conversado com o juiz sobre problemas nas urnas eletrônicas.
A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, rebateu - com ironia - a decisão do PL de pedir ao Tribunal Superior Eleitoral a revisão do resultado de 250 mil urnas eletrônicas.
O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou, neste sábado (19), que o partido vai propor ao Tribunal Superior Eleitoral a revisão da apuração de urnas eletrônicas anteriores a 2020, utilizadas na eleição deste ano.
Ex-candidato ao governo da Paraíba, o comunicador Nilvan Ferreira (PL) anunciou, nesta quinta-feira (17), que não descarta a possibilidade de deixar o PL e buscar uma nova legenda para disputar as eleições de 2024.
