O secretário de Saúde do Estado, Geraldo Medeiros, disse nesta segunda-feira (10), que ainda não previsão de retorno das aulas presenciais, seja na rede pública ou privada. “Esse segmento é o que mais preocupa, porque levará para aproximação, para o toque de aproximadamente 600 mil pessoas, a grande maioria estudantes”.
Sobre o aumento no número de mortes ainda crescente por Covid-19 no Estado, que já registrou mais de 2 mil mortes, Geraldo Medeiros, entende que a população não pode ficar num tempo interminável de quarentena. “Há a necessidade de uma flexibilização responsável, gradual e lenta”. Mas, ele faz um apelo.
Para Geraldo Medeiros, é preciso que as pessoas entendam que essas mortes, 75% delas tinham acima de 60 anos, com doenças associadas. “Essa população não pode estar nas ruas. Elas têm uma maior vulnerabilidade e têm que ficar em casa”, disse o secretário. Essa atitude, de estar nas ruas com aglomerações, o vírus não perdoa, aumento o número de casos e, consequentemente, o de mortes.
Caso venha a ter uma segunda onda da doença, o gestor afirmou que o Estado está preparado. “É um dos poucos Estados onde não houve colapso hospitalar”. Hoje, a ocupação de leitos chega a 46%.
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