Ex-assessor especial do ex-presidente Jair Bolsonaro, o paraibano Tércio Arnaud Tomaz (PL) terá o sigilo telefônico e telemático quebrado por decisão do CPMI dos Atos Golpistas de 8 de janeiro, no período de 30 de outubro de 2022 a 8 de janeiro de 2023.
O requerimento foi aprovado pelos membros da comissão, nessa quinta-feira (24), em uma sessão marcada por bate-boca entre a senadora Laura Carneiro, em defesa da senadora Eliziane Gama, relatora, e o senador Marcos Feliciano após a votação do requerimento para quebrar os sigilos fiscal, telefônico e telemático da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).
Para quem não lembra Tércio Arnaud disputou as eleições de 2022, na Paraíba, como primeiro suplente do então candidato ao Senado, Bruno Roberto. Ficaram em quinto na disputa.
Bolsonaro chegou a gravar um vídeo ao lado dos dois, pedindo que p eleitor paraibano votasse nos dois.
Natural de Campina Grande, Tércio Arnaud é apontado em investigação no Supremo Tribunal Federal como um dos principais líderes do “gabinete do ódio”, grupo que seria formado por membros do governo e apoiadores de Bolsonaro para atacar adversários e espalhar desinformação nas redes sociais.
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