Após ganhar as prévias nacionais do PSDB em novembro passado, o governador de São Paulo, João Doria, disse a aliados, nesta quinta-feira (31), que desistiu de concorrer à Presidência da República.
Um pronunciamento está previsto para 16h, durante evento com prefeitos no Palácio dos Bandeirantes.
A decisão de Doria abriu uma guerra no PSDB. O tucano renunciaria ao cargo de governador nesta quinta para disputar a presidência, mas mudou de ideia. Garcia havia até renunciado à Secretaria de Governo para assumir.
Além da rejeição e do nome não ter “decolado”, a permanência de Doria no cargo seria uma estratégia conduzida pelo União Brasil para reunir todos os nomes da Terceira Via, leia-se o MDB (Simone Tebet) e o Podemos (Sergio Moro), em torno de uma única candidatura.
Já Rodrigo Garcia avisou que não vai disputar o Governo de São Paulo se Doria permanecer no cargo até o fim do ano. Ele contava com a renúncia, que permitiria que assumisse para se tornar mais conhecido no estado.
No ano passado, Garcia deixou o DEM (hoje União Brasil) e se filiou ao PSDB, com apoio de Doria, justamente para concorrer ao Palácio dos Bandeirantes.
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