O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (Progressistas) assumiu nesta terça-feira (30) o posto de líder da Maioria no Congresso Nacional. O parlamentar já era líder da Maioria na Câmara dos Deputados e, agora, passa a representar os parlamentares nas duas Casas.
O novo ministro da Defesa, Braga Netto, mostrou o porquê de ter sido nomeado para o cargo, mesmo com a insatisfação . Em nota divulgada na noite desta terça-feira (30), o general diz que o "Golpe de 64", que instituiu a ditadura do Brasil no dia 31 de março de 1964, diz que as Forças Armadas, à época, "acabaram assumindo a responsabilidade de pacificar o País" e a data, segundo ele, merece ser celebrada.
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), afastou qualquer risco de ruptura institucional com a troca dos comandantes das Forças Armadas. "Pode botar quem quiser, não tem ruptura institucional. Forças Armadas vão se pautar pela legalidade, sempre".
Os filhos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) estão colecionando indicações no primeiro escalão do governo. O senador Flávio Bolsonaro primeiro emplacou o ministro da Saúde, o paraibano Marcelo Queiroga, e agora, o Ministério da Justiça, cujo titular será o delegado da Polícia Federal, Anderson Gustavo Torres.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu mais medidas de isolamento nos locais que registrem piores índices de contaminação. Ele repetiu o discurso de que o uso de máscaras é uma "obrigação de todos os brasileiros" e recomendou que a população evite “aglomerações fúteis”.
A pressão do chamado Centrão não resultou na queda de apenas um ministro - no caso, Ernesto Araújo, das Relações Exteriores - mas levou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a mudar outros cinco ministérios. Pelo Twitter, ele informou quais mudanças, quem iria assumir e disse que as nomeações serão publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira (30).
O Governo Bolsonaro contabiliza a segunda baixa do dia com o pedido de demissão do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva. Em nota oficial divulgada à imprensa, nesta segunda-feira (29), ele informou que deixará o cargo.
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, decidiu pedir demissão do cargo. A informação foi repassada pelo próprio chanceler a seus subordinados. Segundo fontes do Planalto, o chanceler e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) terão mais uma reunião às 17h.
O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) acusou a colega de Parlamento Bia Kicis (PSL), que é presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, de estimular um motim da Polícia Militar na Bahia com o governador Rui Costa.
Depois de Eduardo Pazuello, o primeiro da lista negra do Centrão, no Senado, é o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que entende tudo, menos de relações. A coisa esquentou este final de semana, tanto que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (Democratas), usou o Twitter neste domingo (28) para uma crítica revestida de "recado" ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
