Ex-ministro da Saúde, o paraibano Marcelo Queiroga ainda não se manifestou sobre supostas falsificações dos cartões de vacinação do então presidente Jair Bolsonaro e da filha Laura, de 12 anos, e de assessores próximos.
Defensor árduo do ex-presidente nas redes sociais, pelo menos não emitiu opinião sobre a operação da Polícia Federal, cujo relatório aberto mostra adulteração no ConectSUS por duas vezes em dezembro passado.
Marcelo Queiroga assumiu o Ministério da Saúde em março de 2021 e ficou até dezembro de 2022.
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