Domiciano contabiliza perda política e, há quem diga, “boletos”

As eleições chegaram ao fim, agora, restaram os “boletos” a pagar. Que o diga o ex-candidato a vice-governador Domiciano Cabral (Cidadania). O empresário teria investido alto na campanha de Pedro Cunha Lima (PSDB) derrotado pelo governador João Azevêdo no segundo turno.

O ex-deputado federal entrou na campanha como forma de reativar o espólio político em Bayeux, seu berço eleitoral. Pode trabalhar 2023, para tentar uma disputa em 2024. Mas, com a derrota, fica um pouco mais difícil.

Pedro, em coletiva essa semana, deu o tom de que “assumirá” a oposição. Garantiu que atuará como “fiscal” de João Azevêdo.

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