Bolsonaro: discurso do “bem contra o mal” é expressão

Sem citar diretamente o assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, na noite deste domingo (10), que dispensa “qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores”.

Em postagem no Twitter, Bolsonaro disse ainda que “é o lado de lá que dá facada, que cospe, que destrói patrimônio, que solta rojão em cinegrafista, que protege terroristas internacionais, que desumaniza pessoas com rótulos e pede fogo nelas, que invade fazendas e mata animais, que empurra um senhor num caminhão em movimento”.

Para o presidente, dizer que não são “esses e muitos outros atos violentos mas frases descontextualizadas que incentivam a violência é atentar contra a inteligência das pessoas. Nem a pior, nem a mais mal utilizada força de expressão, será mais grave do que fatos concretos e recorrentes”.

E complementou: “Que as autoridades apurem seriamente o ocorrido e tomem todas as providências cabíveis, assim como contra caluniadores que agem como urubus para tentar nos prejudicar 24 hora por dia”.

O presidente tem adotado o discurso de que essas eleições serão a luta do “bem contra o mal”.

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