O governador João Azevêdo (PSB) disse ser óbvio que, a partir da escolha da chapa à reeleição, os aliados votem de forma integral na composição apresentada.
E que, tão logo o nome para o Senado seja definido, reunirá a base aliada que teima em não entender que não se pode “servir” a duas chapas majoritárias.
“Eu não iria pedir voto para adversário”, disparou. E mais: irá analisar caso a caso entre aqueles que não estiverem dispostos a abraçar a pretensa chapa.
A (in)direta foi para o Republicanos. O partido apoia João, mas também segue com o deputado Efraim Filho, aliado de Pedro Cunha Lima, pré-candidato ao Governo e adversário ferrenho ao socialista.
João quer o deputado Aguinaldo Ribeiro (Progressistas) como nome na vaga ao Senado, que “exige” uma unidade. Aliados resistem.
Foi taxativo ao dizer que não tempo para se ocupar com críticas da oposição. “À oposição, cabe criar e inventar muita coisa, porque tem gente aqui que acha que água nasce em torneira”.
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