Matéria publica pela Folha, neste final de semana, aponta um isolamento político da vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) na Paraíba. Ela é pré-candidata ao Governo nas eleições deste ano.
A discussão trata sobre a redução dos espaços para candidaturas femininas aos cargos mais importantes na disputa em outubro.
A Folha lembra que a vice-governadora “adotou, nos últimos meses, um discurso de oposição ao governador João Azevêdo (PSB), candidato à reeleição. Apesar de se assumir como candidata ao Governo, está isolada politicamente frente aos três principais grupos políticos do Estado”.
Lígia acabou perdendo espaço após romper com João, se alinhar com o PT do ex-governador Ricardo Coutinho. Foi preterida pelo grupo que escolheu apoiar a pré-candidatura ao Governo do senador Veneziano Vital do Rêgo, do MDB.
Após o anúncio do apoio ao emedebista na cabeça de chapa, a vice-governadora, em vídeo postado nas redes sociais, confirmou que a pré-candidatura está mantida.
Na postagem, Lígia disse que havia “conversado com as pessoas e as chamadas forças políticas da Paraíba” e que “cada um tem o direito de escolher o seu próprio caminho”.
Também voltou para os braços de Ciro Gomes, pré-candidato à presidência da República pelo PDT. Ela chegou a defender um palanque duplo para o ex-presidente Lula (PT), o que não foi bem visto.
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