Pré-candidata ao Palácio da Redenção pelo PDT, a vice-governadora Lígia Feliciano repetiu que o partido entregou o cargo que ocupada no primeiro escalão do Governo João Azevêdo para ficar “mais livre”.
Disse ter tido “uma conversa franca” com João, em dezembro, sinalizando que não seria rompimento, mas que queria estar mais livre para analisar o cenário político e a vontade do PDT de ter uma candidatura própria ao Governo do Estado.
“Eu entreguei os cargos, mas mantenho minha posição como vice-governadora da Paraíba, o qual fui eleita”, reforçou Lígia, que está no cargo desde 2015.
Disse que já está na hora de a Paraíba ter uma mulher governadora. “Seria uma honra”, destacou.
Sobre apoios e alianças, a pedetista disse que ninguém faz nada sozinho e que tem dialogado com partidos de centro-esquerda, a exemplo do PT, PCdoB, PV.
Lígia Feliciano ainda disse que se tiver o nome oficializado como pré-candidata ao Governo, será um caminho sem volta. “Quando eu anunciar minha pré-candidatura ao governo do estado, não tem volta. Vice, eu já fui”.
Inclusive, já está com as propostas, ou melhor, as 12 propostas que apresentará caso a candidatura vingue.
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