O governador João Azevêdo deu a deixa nesta terça-feira (14): janeiro haverá reforma administrativa. Ele já havia dado um ultimato aos “aliados” para que se decidissem se permanecem ou não com ele.
O primeiro a desembarcar foi o PDT da vice-governadora Lígia Feliciano que, desde as eleições municipais de 2020, quando se aliou ao então prefeito da Capital, Luciano Cartaxo, já dava sinais de um rompimento.
Lígia deve reeditar a aliança, com o PT de Ricardo Coutinho completando o trio, para as eleições do próximo ano. O PDT nacional defende a pré-candidatura dela ao Governo.
“A minha relação pessoal com ela [Lígia] é absolutamente normal e respeitosa. Com relação à questão política, é uma decisão do partido dela. Ela é do PDT, fez uma escolha e logicamente, que para as escolhas políticas, nós colhemos ônus e bônus nas nossas decisões. A vida é assim”, disse João.
Ele disse ainda que Lígia Feliciano está tomando uma decisão e que ela mesma em breve deverá anunciar o que pretende fazer.
A dúvida agora é quanto à permanência do MDB, comandado pelo senador Veneziano Vital do Rêgo. O rompimento tem sido ensaiado, mas sem nada de concreto.
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