A Secretaria de Saúde da Paraíba investiga uma suposta morte por fungo negro na Paraíba. Segundo o secretário Geraldo Medeiros, uma mulher moradora do município de Areia de Baraúnas, morreu no dia 13 de maio, no Hospital Universitário Lauro Wanderley, na Capital.
Ela teria sido infectada pelo novo coronavírus, recentemente. Outro caso investigado seria de um homem de 38 anos, residente em João Pessoa, que se curou da doença.
Em vídeo gravado nas redes sociais, o diretor-geral do Hospital Clementino Fraga, o médico infectologista Fernando Chagas, afirmou que a doença não é nova. “Porém, agora nós estamos vendo associada ao Covid-19. Mas é um evento raro. As pessoas não precisam estar em pânico”.
Disse ainda que geralmente, o fungo negro é associado a pessoas que já têm problema de imunidade. Ele afirmou que o importante evitar a Covid. E alertou para o uso da máscara e higienização das mãos.
A murcomicose, mais conhecida como fungo negro, é uma infecção associada ao pós-Covid-19 e tem cura – quando o tratamento é iniciado na fase inicial da doença -, mas com letalidade de 50%. A doença provoca necrose dos tecidos até levar à morte, mas não é transmitida de pessoa para pessoa.
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