Coligação de Bruno quer PF contra “milícia virtual”

A Coligação “Campina rumo ao futuro”, através da coordenação jurídica, protocolou uma notícia-crime junto ao Ministério Público Eleitoral da 17ª Zona Eleitoral, denunciando uma espécie de “uma milícia virtual”, que estaria atuando nas redes sociais, divulgando fake news contra o candidato a prefeito, Bruno Cunha Lima (PSD).

A coligação pede que a Polícia Federal intervenha para que os supostos autores sejam identificados. Para o advogado Gustavo Moreira, que também subscreve a denúncia, as medidas solicitadas, para identificação dos culpados pelo crime de injúria e difamação visam a garantir a investigação contra o chamado “gabinete do ódio”, fazendo uma ilação à investigação em curso em Brasília.

Para Moreira, os “milicianos virtuais” estariam atuando com a finalidade de propagar factoides acerca da reputação de Bruno Cunha Lima, de forma a tentar influenciar o eleitorado contra a coligação.

Na notícia-crime protocolado é pedido que que sejam identificados os IPs de computadores, celulares e equipamentos, por parte da Polícia Federal, além da quebra de sigilo telefônico dos supostos acusados.

A coordenação jurídica alega que há exemplo claro: “os disseminadores das fake news chegaram a construir uma narrativa, tentando até vincular Bruno diretamente à deputada federal Flor de Lis, do Rio de Janeiro, acusada de ter encomendado a morte do seu marido, e ao presidente Nacional do PSD Gilberto Kassab, em supostas práticas de corrupção e desvio de verbas públicas”.

A peça jurídica é assinada pelos advogados Harrison Targino, Gustavo Moreira, Rodrigo Reul, Luiz Arthur Sabino e Márcio Sarmento.

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