Nada como a democracia, o bom debate e uma rede social no meio, principalmente em se tratando de eleições municipais em Campina Grande. Uma postagem na rede social Instagram teve direito a resposta de um senador e a réplica de outra senadora. É aquela história: quem comenta o que quer em uma postagem, acaba lendo de volta o que não quer…
A postagem na conta do Blog do Márcio Rangel tratava do guia eleitoral do candidato a prefeito Bruno Cunha Lima, pela Coligação “Campina rumo ao futuro”, e que conta com o apoio do atual prefeito da cidade, Romero Rodrigues (PSD). Nela, Bruno fala sobre proposta para o modelo de integração de transporte coletivo urbano.
Não deu outra. O senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB), que tem a esposa Ana Cláudia Vital (Podemos), candidata a prefeita de Campina pela Coligação “Novos tempos, novas soluções”, respondeu: “Silenciou todo este tempo. O cinismo de quem compactuou com o fim de tudo que construímos. Continuem subestimando o povo!”.
A senadora Daniella Ribeiro, cujo partido compõe a coligação de Bruno, não deixou passar batido: “Cinismo é quem tem a coragem de prometer um VLT em 2012, dizendo que estava chegando até o final do ano.. Campina espera até hoje! Cinismo é pedir a Câmara de Cg [Campina Grande] que vote a favor de uma guarda municipal que após criada teve só o nome, 1 carro, 1 concurso e menos de 10 guardas contratados. Cinismo é falar agora em servidor público e deixar os mesmos com salários atrasados. Cinismo é dizer que ama Campina e deixar a cidade embaixo do lixo. Abandonada. Com o Natal das trevas. Cinismo é não defender a UEPB ficando ao lado do seu governador Ricardo Coutinho enquanto ele retirava os recursos da mesma! Você senador de Ricardo Coutinho entende bem do assunto. Bruno não. Bruno tem a vida limpa. Mandatos que orgulham Campina. Já sua esposa candidata, esteve ao seu lado aplaudindo tudo isso. Campina não esquece. E eu não me calo ao ler essas infelizes palavras de sua parte! Lamentável!”.
E, as definições de #tretas foram atualizadas com sucesso porque, a partir do bate-rebate, a militância entrou na “briga”.
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