A Controladoria Geral da União também investigou, junto com o Tribunal de Contas da Paraíba através do cruzamento das folhas de pagamento, prefeituras e câmaras municipais. Em todas as 223 prefeituras do Estado, foram identificados servidores que receberam auxílio emergencial indevidamente, totalizando 19.298 servidores.

Os dez municípios com maior número de servidores públicos que receberam auxílio emergencial indevidamente foram: Campina Grande (2.961), Bayeux (1.120), João Pessoa (926), Ingá (418), Patos (336), Conde (300), Sapé (293), Jacaraú (288), Cruz do Espírito Santo (275) e Cajazeiras (275).

Outro fato que choca é que o levantamento mostra que 94 secretários municipais receberam o auxílio. Ainda sobre as prefeituras foram identificados 26 Advogados, Procuradores e Assessores Jurídicos, 21 Tesoureiros, 9 Médicos, 149 Enfermeiros, 68 Psicólogos, 48 Fisioterapeutas, 41 Odontólogos, 15 Farmacêuticos, 12 Fonoaudiólogos, 7 Engenheiros e 362 Agentes Comunitários de Saúde e de Combate a Endemias.

No caso dos Legislativos Municipais, apenas 124 Câmaras de Vereadores tiveram servidores com recebimento indevido do auxílio emergencial, num total de 348 servidores. O destaque ficou para as Câmaras de Campina Grande (49), Conde (23), Cacimba de Dentro (10), Alhandra (8), Sousa (7), Juarez Távora (7), Cruz do Espírito Santo (6), Queimadas (6), Solânea (6), Caaporã (6) e Alagoa Grande (6).

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