O Psol saiu na frente quando o assunto é a convocação das mulheres do partido para serem candidatas nas eleições deste ano. Em Carta Aberta, a legenda diz que as mulheres têm como tarefa “sermos candidatas a vereadoras para ocuparmos a câmara municipal da cidade de João Pessoa e dos demais municípios da Paraíba e, levar o nosso feminismo anticapitalista, antifascista, antirracista e antilgbtfobico para ocupar esse espaço de poder que também é nosso. Tornar as câmaras municipais em Câmaras Feministas tem como premissa garantir a todas as mulheres, cis e trans, o básico direito à vida com autonomia, de modo que possamos ocupar plenamente os espaços públicos e de decisão como sujeitas ativas”.
O Tribunal Superior Eleitoral diz que cada partido precisa ter 30% das candidaturas preenchidas por mulheres. Essa ‘cota’ tem sido motivo de discussão por parte das legendas. Mas, também é preciso reconhecer que se esses espaços determinados, as candidaturas de mulheres seriam ínfimas. Até concordo que é preciso nova discussão sobre o tema, mas os partidos precisam urgentemente entender a palavra igualdade.
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