O governador João Azevedo pode-se dizer está em uma situação confortável, no que se refere às eleições deste ano. Primeiro, porque está em meio a uma pandemia do novo coronavírus, precisa dar respostas à população, e não, ‘pitaco’ em pré-candidatura A ou B.
Apesar da ‘cadeira do papai’, Azevedo, enfrentou uma turbulência política no início do mandato, envolvendo o PSB, partido pelo qual foi eleito, acabou desembarcando no Cidadania, de Nonato Barbosa. Acabou não tendo tempo de se posicionar dentro das discussões. Mas, ele também sabe que a sua reeleição passa pelos apoios e vitórias nos dois maiores colégios eleitorais do Estado: João Pessoa e Campina Grande.
João, a preço de hoje, não teria um nome para chamar de seu e impor uma cabeça de chapa, mas tem o peso da máquina administrativa. Diria que ele está mais para ser convencido do que mesmo convencer alguém de que seu apoio vale à pena.
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