O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu, neste sábado (21) o general Júlio César de Arruda do cargo de comandante do Exército. O substituto será o atual comandante militar do Sudeste, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva. A informação é da TV Globo.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne, nesta sexta-feira (16), em Brasília, com os futuros comandantes das Forças Armadas. Será o primeiro encontro antes da posse em 1º de janeiro.
Em nota divulgada no Twitter, nesta sexta-feira (11), os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica afirmaram que sempre atuarão “em defesa do povo” e condenaram excessos de autoridades e manifestantes nos protestos contra a derrota do presidente Jair Bolsonaro nas urnas.
A coluna Radar, da revista Veja, acaba de publicar o relatório de 63 páginas feito pelas Forças Armadas sobre o resultado das eleições presidenciais deste ano.
O Ministério da Defesa confirmou para esta quarta-feira (9) a entrega, ao Tribunal Superior Eleitoral, do resultado de sua auditoria sobre as urnas eletrônicas nas eleições deste ano.
O senador Randolfe Rodrigues (Rede) usou as redes sociais para fazer a pergunta de milhões: “nós temos eleições com urnas eletrônicas no Brasil desde 1996. Não lembro de ter tido qualquer questionamento, de qualquer integrante das Forças Armadas, em nenhuma das 12 eleições anteriores. Por que só agora?”.
Durante a inauguração da antena de recepção multissatelital do governo federal, no Ministério da Defesa, o ministro Braga Netto negou ter feito qualquer ameaça às eleições de 2022, condicionando o pleito ao voto impresso, em discussão na Câmara dos Deputados.
Em Nota Técnica nº297/2021, divulgada nesta quarta-feira (31), o Ministério da Saúde acatou a solicitação do Fórum Nacional dos Governadores e incluiu as forças de segurança e salvamento e forças armadas, que estão trabalhando diretamente no enfrentamento à pandemia, no grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19.
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), afastou qualquer risco de ruptura institucional com a troca dos comandantes das Forças Armadas. "Pode botar quem quiser, não tem ruptura institucional. Forças Armadas vão se pautar pela legalidade, sempre".
Empossado na segunda-feira (25) como novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Luis Roberto Barroso afirmou que deve pautar, nas próximas semanas, ações que pedem a cassação da chapa composta por Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão, vencedora nas eleições presidenciais de 2018.
