Cada um que busque se descolar do bolsonarismo. A ex-ministra Damares Alves usou o Twitter para negar qualquer relação direta com Wellington Macedo, foragido da Justiça pelos atos de vandalismo em Brasília em dezembro e por colocar uma bomba em um caminhão-tanque em Brasília, na véspera do Natal.
Terrorismo (político), barbárie, extremismo, vandalismo, baderna. Qualquer sinônimo encontrado no dicionário ainda será pouco para definir os atos a que o mundo assistiu, estarrecido, em Brasília, neste domingo. Um dia para ser esquecido na história do democracia brasileira. E para ser lembrado sobre o que não queremos para o país.
Manifestantes furaram na tarde deste domingo (8) barreiras policiais montadas na Esplanada dos Ministérios e conseguiram invadir o Congresso Nacional e a sede do Supremo Tribunal Federal.
Bolsonaristas de carteirinha já estão jogando a toalha e com direito a conselho, que o diga a advogada e deputada estadual, por São Paulo, Janaína Paschoal (PRTB).
O cantor Gilberto Gil e sua esposa, a empresária Flora Gil, foram hostilizados por torcedores brasileiros no estádio Lusail, no Catar, durante o jogo do Brasil, na última quinta-feira (24), mas o vídeo com a agressão só veio à tona nesse sábado.
Em que pese o esforço do deputado estadual Cabo Gilberto Silva, que assumirá mandato na Câmara Federal em 2023, o presidente Jair Bolsonaro (PL) obteve pouco mais de 79 mil votos a mais neste segundo turno, em relação ao primeiro.
O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) afirmou estar de portas abertas caso o comunicador Nilvan Ferreira (PL) repense a neutralidade e entre para o ninho tucano, neste segundo turno.
Presidente do PL na Paraíba, o deputado federal Wellington Roberto sinalizou, nesta quinta-feira (6), pela neutralidade durante o segundo turno das eleições na Paraíba.
Adversários nas eleições municipais de 2020, o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), e o ex-candidato a vice-governador Artur Bolinha (PL) deixaram as diferenças de lado, de olho na reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).
A declaração do senador Veneziano Vital do Rêgo, que chamou os governadores de “chorões” por criticarem perdas de arrecadação devido a redução da alíquota do ICMS, repercutiu na imprensa nacional, que liga o emedebista à pauta bolsonarista.
