Em tempos de negação à ciência e tecnologia, os três senadores em exercício pela Paraíba tem nome iniciado pela mesma letra: o “N” de Nailde Panta (Progressistas), Ney Suassuna e Nilda Gondim (MDB). Diferente do negativismo,, que começa pela mesma letra, os parlamentares ocupam os cargos com positivismo.
Segunda suplente, Nailde Panta deu exemplo e rejeitou o auxílio mudança. Chegou ao Senado já enfrentando críticas, mas soube tirar de letra. A experiente Nilda Gondim, mãe do titular Veneziano Vital do Rêgo (sem partido), acredita na contribuição que pode dar ao seu Estado e ao País com seu trabalho e a experiência de quem já desempenhou o cargo de deputada federal e secretária de diversas pastas no Estado.
Ao suplente com mais bagagem, Ney Suassuna, o otimismo é latente. Em suas outras duas passagens pelo Senado como titular, acumulou projetos e ações em benefício da Paraíba e “seu” Rio de Janeiro. Muitos estados no país também foram agraciados com projetos e ações suas como parlamentar.
Quando o senador Veneziano retornar ao cargo, mãe e filho estarão representando a Paraíba e Campina Grande. Aliás, teremos um trio de senadores com base na Rainha da Borborema na volta do recesso e que elegerão a nova Mesa do Senado.
Dessa vez, a bancada da Paraíba será de maioria feminina, após anos de senadores exclusivamente homens. Nossa primeira senadora eleita, Daniella Ribeiro (Progressistas), foi eleita há apenas dois anos.
Os três assumiram as vagas com as licenças de Daniella, que se dedicou às campanhas de Bruno Cunha Lima (PSD) e Lucas Ribeiro (Progressistas, em Campina, e de Cícero Lucena (Progressistas), em João Pessoa, saindo vencedora, de José Maranhão (MDB), que está em tratamento de insuficiência respiratória, em São Paulo, provocada pela Covid-19, e também de Veneziano, que tirou licença para cuidar da campanha da esposa, Ana Cláudia Vital (Podemos) em Campina.
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