O Partido dos Trabalhadores já estava ‘pequeno’, pelo menos em João Pessoa. Após o 1º turno saiu menor ainda, politicamente falando. E mais, para um partido que se diz do campo popular democrático, democracia foi o que menos se viu nessa campanha eleitoral da legenda.
O PT decide, na noite desta quinta-feira (19), qualquer será o destino nesse 2º turno, na Capital. A essa altura do campeonato, melhor que seria adotar a neutralidade e usar o tempo para rearrumar a legenda, se é que isso é possível.
Estava indo tudo bem, candidatura de Anísio Maia a prefeito registrada. Até que a Executiva Nacional resolver intervir. Primeiro, anulou a convenção do PT-JP, redirecionando apoio ao também candidato Ricardo Coutinho (PSB). Recurso vai, recurso vem, não teve acordo. Anísio permaneceu.
Depois, a Nacional mais uma vez interviu. Só que desta vez no Diretório Municipal, destituindo todos os membros e nomeação uma Comissão Interventora. Não funcionou. Anísio continuou. Em seguida, foi ao Tribunal Superior Eleitoral, onde perdeu todos os recursos. Sendo assim, Anísio Maia concluiu o 1º turno, mas com chances menores do que tinha quando iniciou o processo.
Sobre uma nota que circulou na manhã de hoje, onde supostamente o partido alega não ser tradição se manter neutro e pede para que a militância não vote em Nilvan Ferreira (MDB), já que o mesmo agora é apoiado pelo PSDB, adversário histórico do PT, e tem a pauta conservadora do Bolsonarismo, a Executiva Estadual afirma que é fake. O suposto documento orienta votar em Cícero Lucena (Progressistas).
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