“Engenharia complicada”, avalia Veneziano sobre chapa ao Senado com polos antagônicos

Pré-candidato à reeleição em 2026, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) tratou como “engenharia complicada” colocar duas candidaturas ao Senado, e que atuam em lados opostos, na chapa majoritária das oposições.

A resposta veio a uma pergunta do jornalista Heron Cid, durante entrevista do emedebista ao programa Hora H (TV Manaíra), sobre uma possível candidatura de Sérgio Queiroz (Novo) ao Senado, na chapa. O pastor é apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e Veneziano, aliado do presidente Lula (PT).

“Como seria possível uma composição onde Pedro [Cunha Lima] ou Efraim [Filho] estivessem ao lado de candidaturas ao Senado de candidatos nitidamente opostos, vinculados a postos antagônicos? É um engenho complicado de se fazer”, analisou o senador.

Dividir os votos ao Senado pode não ser uma boa estratégia para a pretensa chapa majoritária do grupo como um todo e, de quebra, fortalecer a aliança governista.

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