Presidente do Consórcio Nordeste, o governador João Azevêdo (PSB), defende uma reforma tributária que apresente mecanismo de compensação futuras de perdas na arrecadação, principal queixa dos gestores estaduais.
O socialista disse que o Nordeste não pode continuar com perda de arrecadação constante como aconteceu em 2022 e ainda em 2023, quando com as aprovações das Leis Complementares 192 e 194.
A Paraíba perdeu R$ 700 milhões em 2022, segundo João, e a previsão é de perder R$ 1,2 bilhão em arrecadação este ano.
“O que queremos é que a reforma tributária venha para ser justa. Para que efetivamente todo mundo pague os seus impostos, que haja o envolvimento de toda a sociedade para que segmentos que se aproveitam de uma legislação, relativamente frágil, possam ser incluídas nesse processo e os estados possam ter a condição de prestar o serviço para o qual ele existe: saúde, educação, infraestrutura, investimentos”, completou.
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