O deputado estadual Buba Germana (PSB), que não disputou à reeleição após ser barrado pela Justiça Eleitoral, afirmou que pode até deixar de fazer política partidária, mas de articulação, não.
Disse que tem um legado em Picuí e na região do Curimataú, com quase R$ 1 bilhão de investimentos através dos mandatos de deputado, dele e de Gilma Germano. Deixou em aberto a disputa nas eleições municipais de 2024.
Durante a sessão desta quinta-feira (26), Buba afirmou não ter mágoa do governador João Azevêdo ou do PSB. “Não tenho mágoas. O que eu disse, claramente, é que eu não tive a reciprocidade que eu fiz para o partido”, ressaltou.
Lembrou que quando Ricardo Coutinho e João “abandonaram” o partido – ele se refere à desfiliação dois dois -, ficou sozinho juntamente com o deputado federal Gervásio Maia “preparando a legenda para receber ele [João] de volta”.
Buba fala que não há mágoa, mas se ressente do fato de Gilma não ter tido o apoio necessário por parte do PSB. Ela ficou na primeira suplência.
E disparou: “O que é visível é que a partir de 2019, as relações começaram a mudaram. A coisa pior que existe é você ser rotulado, que é Cassista, Ricardista, Joãozista, como queiram definir”.
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