Mais dois partidos já iniciaram o processo de fusão passado o primeiro turno das eleições, que deixou 19 legendas sem fundo partidário e eleitoral, e sem tempo de TV. PROS e Solidariedade já sentaram à mesa.
Dirigentes das duas legendas se reuniram semana passada. O PROS ainda sente os efeitos de uma briga na Justiça pelo comando nacional. Os grupos de Eurípedes Júnior e Pablo Marçal se degladiaram durante todo o processo eleitoral. Venceu o primeiro.
Em nota, os dois presidentes – Paulinho da Força, do Solidariedade, e Eurípedes Júnior – afirmam que “essa unidade é motivada pela identidade, compatibilidade de valores e visão compartilhada do projeto político nacional”.
Ressaltam ainda que os dois partidos nasceram na mesma data e buscando projetos políticos semelhantes. Essa fusão, porém, não é suficiente para garantir a sobrevivência dos dois partidos à cláusula de barreira.
O Solidariedade conseguiu eleger quatro deputados nas eleições, e o PROS elegeu três. Mas, o novo partido precisa acumular uma bancada de 11 deputados eleitos de nove estados ou quadros que concentrem 2% do total de votos válidos nacionais.
Precisarão de mais um reforço para garantir as “benesses” que os partidos têm direito quando fazem o dever de casa.
Na Paraíba, o Solidariedade elegeu dois deputados estaduais – Eduardo Carneiro e Eduardo Brito. Já o PROS tem o suplente do senador eleito Efraim Filho, André Amaral.
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