A Câmara Municipal de João Pessoa lançou oficialmente, nesta quinta-feira (18), o e-Democracia, ferramenta de participação popular disponibilizada no portal da Casa.
A ferramenta foi apresentada pelo presidente da Casa, vereador Dinho Dowsley (Avante), pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Odon Bezerra (PSB), e pelo coordenador de Tecnologia de Informação da CMJP, André Luiz.
Dinho destacou que o e-Democracia possibilita mais uma forma de transparência, interação e comunicação entre o Legislativo e a população pessoense.
“O objetivo dessa ferramenta é aproximar a Casa Napoleão Laureano da população. É mais uma opção que damos ao pessoense para pautar um projeto, dar sua opinião. É uma forma da população legislar também”, explicou o presidente.
Já o vereador Odon Bezerra destacou que o e-Democracia é a participação na essência do povo, para que ele possa tomar conhecimento dos projetos que tramitam na Casa e opine, seja acrescentando um parágrafo ou inciso.
“Essa ferramenta é de importância significativa para a sociedade de João Pessoa e, com a sua implementação, será um marco na democracia na cidade”, avaliou o presidente da CCJ.
André Luiz afirmou que a plataforma já está disponível e pode ser acessada pelo portal da Casa. Ele explicou que a ferramenta permite a participação da população de três formas: com as Audiências Interativas, Wikilegis e Expressão.
No item “Audiências Interativas”, será possível a participação popular por meio de bate-papo e envio de perguntas para o presidente da audiência que estiver acontecendo.
No “Wikilegis”, o conhecimento é construído com a participação de todos em cada artigo. O pessoense terá as opções de adição, exclusão, edição e comentário para interagir com o Projeto de Lei que esteja tramitando na Casa. No item “Expressão” será possível participar de discussões e enquetes sobre assuntos determinados.
O coordenador de TI explicou que para interagir com a plataforma é preciso um cadastro rápido com informações como e-mail, data de nascimento e senha.
Dinho explicou que a ferramenta surge para complementar a participação popular enquanto a CMJP não tem estrutura suficiente para que essa participação seja feita de maneira presencial.
Ele destacou que, com a construção da nova sede, essa participação poderá acontecer em sua plenitude.
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