Enquanto Efraim Filho (União Brasil), Bruno Roberto (PL), Ricardo Coutinho (PT) e Sérgio Queiroz (PRTB) estão “soltos” pela Paraíba, em busca de viabilizar a pré-candidatura ao Senado, o deputado Aguinaldo Ribeiro parece não se “mexer”.
O progressistas espera pelo governador João Azevêdo (PSB), mas precisa se mexer e mostrar que realmente está na disputa pela única vaga que a Paraíba terá ao Senado, nas eleições deste ano.
Conhecido por atuar nos bastidores, e em que pese não se desconsiderar o poder de articulação do parlamentar, se comparado aos demais, está “parado”. Talvez, acreditando que os apoios cairão no colo. Não cairão.
Essa eleição se desenrola com uma particularidade. Os partidos, preocupados em juntar puxadores de voto e aqueles que têm “cauda” para somar, deixaram os comandados “livres”.
Ou seja, o apoio a chapa majoritária não é condicionada à aliança para o Governo que, em eleições anteriores, estava subentendido a todos os demais. A preço de hoje, todas as pretensas chapas estão assim: com apoios segmentados.
Então, a não ser que Aguinaldo de uma hora para outra saque do bolso todos os apoios necessários, não irá muito longe. Em relação a prefeitos, a base é boa, puxada pelo prefeito da Capital, Cícero Lucena, mas será que se sustenta?
Tem quatro partidos que darão sustentação: o PSD da senadora Daniella Ribeiro, o Solidariedade do deputado Eduardo Carneiro e o Patriota, além do Progressistas com a deputada Jane Panta e o deputado Galego Souza.
PS: Não citei aqui a pré-candidatura do PSOL porque a legenda ainda fará a escolha internamente entre os nomes de Alexandre Melo, vice-presidente da legenda, e o jornalista Sousa Neto.
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