O PSOL não terá pré-candidato à Presidência da República no próximo ano. Com isso, a legenda caminha para se unir ao ex-presidente Lula (PT), que vem registrando a liderança nas últimas pesquisas.
Em seu sétimo Congresso Nacional, realizado neste final de semana, a legenda reelegeu o presidente Juliano Medeiros e definiu como prioridade a luta pelo impeachment de Jair Bolsonaro (sem partido).
“A prioridade, em nível nacional, deve ser a construção da unidade entre os setores populares para assegurar a derrota da extrema-direita. Esse processo de diálogo deve envolver elementos programáticos, arco de alianças e não pode ser uma via de mão única”, diz a resolução aprovada.
Fundado em 2004, será a primeira vez que o PSOL não disputará o Palácio do Planalto. Em 2006, o partido concorreu com Heloísa Helena, em 2010 com Plínio de Arruda Sampaio, em 2014 com Luciana Genro, e em 2018 com Guilherme Boulos, que deve se candidatar a governador de São Paulo no ano que vem.
Lembrando que o PSOL nasceu de dissidência do PT após divergências internas.
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