A saída do PL da base do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, nada mais foi que um “troco” dado ao senador Efraim Filho, presidente do União Brasil.
O “venha a nós e Vosso reino anda” incomodou as lideranças estaduais da legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro. Alegam falta de reciprocidade, no mínimo.
O União Brasil e Bruno sairiam na frente com o PL na aliança, tendo como atrativos os eleitores da direita conservadora, do ex-presidente Jair Bolsonaro e o robusto tempo de TV e rádio.
Mas, o que Efraim ofereceu de volta? Decidiu apoiar o nome de Ruy Carneiro (Podemos) em João Pessoa, junto com MDB e PSDB, partidos de oposição ao PL, que aposta no nome do ex-ministro Marcelo Queiroga.
Em Cabedelo, Efraim também se juntou ao MDB e PSDB e, com o PSB, a quem faz oposição. E o PL, que lançou a pré-candidatura do deputado estadual Walber Virgolino, mais uma vez ficou só na vontade.
