O Google removeu a publicidade contida na sua página inicial com ataques e fake news ao Projeto de Lei que trata do tema, após ser multado em R$ 1 milhão por ora. A proposta vai à votação, nesta terça-feira (2), no plenário da Câmara Federal.
Após a ofensiva contra o projeto pelas plataformas, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou, no âmbito do inquérito das Fake News, que as big techs apontem e expliquem, em 48 horas, os métodos e algoritmos de impulsionamento e indução à busca sobre “PL da Censura”.
“Esperamos que as plataformas desativem mecanismos de censura ou de violação à liberdade de expressão com isonomia. E seguimos abertos ao diálogo. A LEI deve prevalecer sobre o faroeste digital”, disse o ministro da Justiça, Flávio Dino, no Twitter.
Dino completou: “Como destaquei mais cedo, a regulação das atividades empresariais das plataformas é uma exigência constitucional e um caminho fundamental para o enfrentamento de crimes. A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, fortalece a necessidade de uma Internet que cumpra a Constituição e as leis. Não podemos mais conviver com faroeste cibernético”.
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