Na chegada ao encontro do Grupo de Trabalho da Reforma Tributária, em João Pessoa, o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP), afirmou que a proposta deve ir a plenário, para votação, antes do recesso do meio do ano, após a aprovação do arcabouço fiscal, prevista para maio.
Perguntado sobre o que não pode falta na reforma, Lira foi direto: “Bom senso por parte de todos. Precisamos de um sistema mais simplificado, que melhore o ambiente de negócios, que dê condições do Brasil ser competitivo e dê segurança jurídica”. Ele chegou ao evento acompanhado da senadora Daniella Ribeiro (PP).
Lita tem consciência dos desafios para tramitação da proposta de emenda à constituição e ressaltou a importância do apoio de governadores e de setores estratégicos para a aprovação no Congresso.
“Não é fácil chegar (a um consenso), tanto é que ela [a reforma] demora esse tempo todo para ser votada. Com o apoio dos governadores, prefeitos, setores que são imprescindíveis, com uma boa recepção, vamos aumentar a base de apoio para aprovação da reforma”, explicou Arthur Lira.
Sobre a CPMI dos atos de 8 de janeiro, Lira afirmou que a discussão não irá interferir no andamento da reforma tributária, cuja relatoria é do deputado federal paraibano Aguinaldo Ribeiro (PP).
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