A força-tarefa criada pelas instituições de segurança pública da Paraíba com o apoio do Gaeco (Ministério Público da Paraíba) já efetuou 16 abordagens a autores de conteúdo relacionado à violência, ou incitação desta, nas escolas.
Desses, 15 são menores, sendo uma menina. Todos alegam que foi uma “brincadeira”. E mais: a grande maioria afirmou que fizeram isso para não ir à escola.
A justificativa fútil não pode receber uma punição mais fútil ainda. Esses adolescentes precisam aprender o que a disseminação de mensagens de terrorismo pode provocar na comunidade.
Do contrário, essa banalização na divulgação e/ou criando fake news, não importa se é “brincadeira” e agora por crianças e adolescentes. Que brincadeira é essa que provoca pânico?
Cada vez mais e em velocidade que não se mede, a diferença entre fato, fake e trote fica cada vez mais curta. E quem vai pagar o preço, caro em todos os sentidos, seremos nós.
Os dados acima são de até essa quarta-feira (13).
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