O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), afirmou que ainda é cedo para discutir as eleições de 2024, quando deve disputar a reeleição.
Afirmou que, para 2023, prepara um pacote de obras estruturantes orçado em meio bilhão de reais, entre elas aberturas de avenidas e um novo polo logístico na cidade. “Não estou tratando de eleição ainda, não é uma preocupação”, afirmou em entrevista ao Correio Debate (98 FM).
E completou: “Quando for mais perto das eleições, vamos conversar com os amigos, os aliados mas, sobretudo, com os aliados”.
Vai usar como “cabo eleitoral” a votação que Campina Grande deu a Pedro Cunha Lima (PSDB), que obteve mais de 68% dos votos no segundo turno.
Mas, tem um novo fator: a chegada de Veneziano Vital do Rêgo (MDB) à base do grupo Cunha Lima. Historicamente, adversários em Campina com derrotas nas últimas tres eleições municipais.
Mas, Bruno também deve iniciar o ano de olho em partidos para possível migração, já que o PSD, comandado pela senadora Daniella Ribeiro, é aliado do governador João Azevêdo, a quem o prefeito chama de adversário.
O rompimento se deu com a retirada de Romero Rodrigues do comando da legenda e a ascensão de Daniella. Bruno também não engoliu o fato do vice-prefeito Lucas Ribeiro (PP), hoje vice-governador eleito, compor a chapa de João.
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