Depois do rompimento e do flerte com a oposição, leia-se o PT de Ricardo Coutinho e o MDB do senador Veneziano Vital do Rêgo, o deputado federal Damião Feliciano (PDT) se reuniu com o governador João Azevêdo. Foi acertar uma possível filiação ao PSB, onde tecnicamente teria mais chances de se reeleger.
E onde fica a vice-governadora Lígia Feliciano depois de defender a união das oposições, ser cotada para integrar a pretensa chapa com Ricardo, os irmãos Luciano e Lucélio Cartaxo e Veneziano, e depois ser “gongada”? No mesmo canto de antes desse misancene todo.
Lígia pode retomar o plano inicial de quando entregou o cargo no Governo João Azevêdo. Ou seja, levar a pré-candidatura ao Governo, que é um desejo do PDT Nacional, até outubro ou pelo menos até as convenções em julho. Também pode seguir o marido na mudança de partido.
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